No culto on-line desta terça-feira, 26, na Embaixada Sara Nossa Terra, em Brasília, o bispo Lucas Cunha ministrou com base no livro de Lamentações 3:55- 58
Foto: João Batista.
Diante da passagem, o preletor destacou sobre não ter medo. Desde modo, pregou que muitos indivíduos ainda relutam com Deus por meio de argumentos, reclamações ou exigências. “Por que Deus permite isto ou aquilo? Ele permite obstáculos para que você fique em uma situação mais maleável e acessível. Por que existem pessoas que acham que sabem de tudo e não aceitam serem tratadas? O Espírito Santo tem facilidade em conduzir pessoas quebrantadas que reconhecem que sem a presença Dele não são nada, ou seja, temos que reconhecer que o Pai está acima de tudo e que temos que combater pensamentos ilusórios que não são da vontade Dele”, assegurou.
Diante disto, o preletor alertou que é necessário que as pessoas renunciem o orgulho. “Muitas vezes, os indivíduos estão em crise. Jejuam, oram e não recebem respostas. Pensam que Deus as abandonou. Todavia, esta ausência de resposta não significa que o Pai não ouve o clamor delas. Posso citar o exemplo de Sansão, que dependia da força dele, e que não respeitava os princípios quando agia de forma ignorante. No entanto, quando ele contou o segredo para Dalila, os soldados filisteus capturaram ao homem que era intocável. Ou seja, o pecado dele o levou à fraqueza. Te faço uma pergunta: Deus permitiu isto? Sim, para que o coração dele voltasse para estar em sintonia”.
O preletor observou ainda que assim como Sansão, o homem precisa entender que sua força está no altar e que se faz necessário deixar para trás tudo o que te prende ao passado de pecado. Pois o compromisso de Deus com cada indivíduo é no futuro. “O Pai tem algo maravilhoso para você. Que a tua vida não seja escrava dos sentimentos ou que esteja no fundo do poço. De acordo com o que está escrito nos versículos citados, as pessoas se tornam manuseáveis nas mãos de Deus, onde as histórias delas serão mudadas. Deus julga os seus inimigos. Você será um grande homem de Deus e profissional”, finalizou.
Texto: estagiário Bruno Faria sob supervisão de Jeane Magalhães
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Ricardo Antunes Figueiredo