Correios batem recorde de encomendas na Black Friday
Fernando Frazão/Agência Brasil
Os Correios receberam cerca de 19 milhões de encomendas na Black Friday deste ano, uma alta de 42% em relação a 2020. No último dia 29, a estatal bateu o recorde diário de encomendas postadas, com 3,4 milhões de pacotes. Até então, a maior marca era de 30 de novembro do ano passado, com 2,3 milhões de encomendas.
Correios recebem quase 19 milhões de encomendas na Black Friday
Estatal atribui o desempenho superior à confiança do mercado na empresa. Correios receberam 18,9 milhões de encomendas na Black Friday, o número é 42% maior que o do ano passado. O volume é 42% maior que o do ano passado e foi divulgado em balanço da empresa, que consolida os números até a sexta-feira (3). As informações são da Agência Brasil.
Em nota, os Correios disseram que o “desempenho superior representa a confiança do mercado nos importantes esforços da empresa, para entregar a melhor experiência aos clientes, vendedores e compradores”.
Somente no dia 29 de novembro, a segunda-feira posterior à data marcada por descontos, foram quase 3,4 milhões de encomendas, valor equivalente a 417 mil por hora. O número representa alta de 33% em relação a 2020.
Dias antes da Black Friday, Floriano Peixoto, presidente dos Correios, já havia garantido que a estatal estava preparada para atender à alta demanda de encomendas.
Atraso na entrega foi a principal reclamação
Até às 6h da sexta-feira de Black Friday (26), a queixa de maior destaque no Reclame Aqui era “atraso na entrega”, configurando 20,88% do total. Vale ressaltar que o dado não se relaciona somente ao serviço dos Correios, mas às entregas dos produtos de forma geral.
Com relação aos varejos, a Americanas Marketplace foi a primeira colocada, com 272 queixas. A Amazon veio logo atrás, com 262, e Magazine Luiza – Loja Online, ganhou o terceiro lugar com 146 reclamações.
Privatização em andamento
A despeito da alta nos números, os Correios estão ameaçados de privatização. Em fevereiro, o governo Bolsonaro enviou o projeto à Câmara com esse objetivo. A Casa aprovou a proposta em agosto. Hoje, o texto tramita no Senado.
Os governistas alegam que a privatização é necessária para modernizar e dar competitividade à empresa, em meio ao aumento do e-commerce. Por outro lado, os críticos da proposta afirmam que a estatal gera lucro e teria capacidade de investir para ser competitiva.
FONTE: AGÊNCIA BRASIL - TRIBUNA DO BRASIL – METRÓPOLES – YAHOO NOTÍCIAS | EDIÇÃO: REDAÇÃO GRUPO M4
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