A Polícia Civil do Distrito Federal—PCDF, por meio do trabalho investigativo da 6ª Delegacia de Polícia, deflagrou, nessa quinta-feira (31), a Operação Gato de Drogas. A ação resultou na prisão em flagrante de um homem, de 29 anos, acusado de crime de tráfico de drogas. Durante a prisão, um segundo homem,19, também foi detido por uso e porte de substancia entorpecente.
Segundo os investigadores, as prisões e operação policial ocorridas em via pública da QL 2 do Itapoã, possibilitaram desarticular um importante ponto de tráfico de drogas e reprimir a venda de entorpecentes que ocorria em uma distribuidora de bebidas da região.
O mesmo traficante preso na data de ontem já havia sido preso em flagrante pela mesma equipe da Seção de Repressão a Drogas— SRD/6ª DP anteriormente, por conta de um inquérito policial instaurado, onde restou comprovado o mesmo moduas operandi para a prática do crime.
De acordo com as investigações, um homem conhecido como Galego, estaria traficando cocaína e maconha e utilizando-se de seu estabelecimento comercial— tratando-se de uma distribuidora de bebidas— como fachada para não levantar suspeitas da polícia sobre a venda ilícita de drogas no local.
Após intensas diligências e monitoramento do endereço e suspeito, os policiais conseguiram flagrar a intensa movimentação na distribuidora, com presença de vários usuários fazendo a aquisição das drogas por meio da grade instalada na frente do comércio. “ As imagens mostraram que o traficante buscava a droga no interior da loja e, logo em seguida, entregava ao usuário pela grade do local”, conta um dos investigadores que participou do monitormaento da distribuidora.
Comprovada a natureza criminal dos fatos, as equipes realizaram buscas no local e apreenderam sete porções de cocaína e cinco de maconha, além de duas máquinas de cartão, uma balança de precisão, um telefone celular e dinheiro em espécie.
Os envolvidos foram presos em flagrante pela prática, do crime tipificado no artigo 28 e 33, caput da Lei nº 11.343/2006. Após, o traficante foi recolhido à Divisão de Controle e Custódia de Presos/PCDF, onde permanece à disposição da Justiça. O usuário foi liberado depois de assinar o termo de comparecimento à Justiça do DF.