Tornar as crianças mais independentes traz benefícios que se estendem até a vida adulta. Saiba como isso pode ajudar a criança
Organizar o quarto, os brinquedos, se vestir e comer sozinho… essas são atividades comuns do dia a dia dos pequenos, mas a noção de responsabilidade sobre essas tarefas pode ser uma chave para o desenvolvimento infantil saudável. A orientadora pedagógica Márcia Fonseca, do Colégio Objetivo DF, explica que desenvolver a autonomia desde cedo traz benefícios significativos, especialmente no contexto escolar.
De acordo com a especialista, o senso de autonomia é um estímulo na alfabetização e começa em casa, com a família cobrando um planejamento dentro de casa para promover a rotina e responsabilidade das crianças. “A falta desse estímulo pode resultar em desafios acadêmicos e comportamentais ao longo do tempo, por isso, sempre reforçamos na escola que a família deve estar de acordo com a escola e incentivar a criança a se desenvolver e ser autônoma”, conclui.
A especialista pontua alguns pontos chave sobre a importância da autonomia na aprendizagem:
1. Responsabilidade desde cedo: Márcia enfatiza a necessidade de estimular as crianças a desenvolver responsabilidades, incluindo cuidar dos pertences, organizar sua agenda, cumprir tarefas em casa e na escola. Isso é importante em todas as fases da criança e vai ajudá-la a se tornar um adulto independente e responsável.
2. Rotina e conscientização: criar uma rotina diária com as crianças é fundamental para a autonomia. Para isso, é crucial ensinar desde cedo que elas precisam de horário para acordar, ir ao banheiro, escovar os dentes e organizar lanches, brinquedos, entre outras atividades.
3. Integração de atividades e responsabilidades: estimular a autonomia por meio de brincadeiras lúdicas e ações práticas, como organizar brinquedos e tarefas domésticas, também contribui para o desenvolvimento da responsabilidade e autonomia.
4. Estímulo em sala de aula: Márcia destaca que os professores também têm um papel importante no estímulo à independência dos pequenos. Mesmo na educação infantil, os alunos podem ser incentivados a cuidar de seus pertences, organizar a limpeza da mesa e desenvolver a responsabilidade em sala de aula.
5. Parceria entre escola e família: a autonomia no aprendizado escolar é paralela à vivência da rotina familiar. Por isso, de acordo com a orientadora, a escola deve ser uma parceira da família. Nesse contexto, é fundamental que a rotina escolar seja atribuída às crianças primeiramente em casa, desenvolvendo autonomia desde tarefas simples até o processo de leitura.
6. Reflexos na adolescência: não estimular o senso de responsabilidade nas crianças pode deixar reflexos até na adolescência, quando os estudantes estão no ensino fundamental 2 e no ensino médio. Crianças que não foram incentivadas a desenvolver autonomia podem se tornar dependentes dos pais, apresentando baixo rendimento escolar e dificuldade em organizar suas rotinas.
7. Organização da rotina familiar: a falta de uma rotina familiar organizada também pode ser negativa no desempenho escolar, pois crianças que não têm horários específicos para atividades diárias podem apresentar dificuldades em tarefas do dia a dia. Atos simples como amarrar o cadarço, organizar os materiais, ajudam na pega do lápis para o processo do desenvolvimento da escrita na alfabetização.
2. Rotina e conscientização: criar uma rotina diária com as crianças é fundamental para a autonomia. Para isso, é crucial ensinar desde cedo que elas precisam de horário para acordar, ir ao banheiro, escovar os dentes e organizar lanches, brinquedos, entre outras atividades.
3. Integração de atividades e responsabilidades: estimular a autonomia por meio de brincadeiras lúdicas e ações práticas, como organizar brinquedos e tarefas domésticas, também contribui para o desenvolvimento da responsabilidade e autonomia.
4. Estímulo em sala de aula: Márcia destaca que os professores também têm um papel importante no estímulo à independência dos pequenos. Mesmo na educação infantil, os alunos podem ser incentivados a cuidar de seus pertences, organizar a limpeza da mesa e desenvolver a responsabilidade em sala de aula.
5. Parceria entre escola e família: a autonomia no aprendizado escolar é paralela à vivência da rotina familiar. Por isso, de acordo com a orientadora, a escola deve ser uma parceira da família. Nesse contexto, é fundamental que a rotina escolar seja atribuída às crianças primeiramente em casa, desenvolvendo autonomia desde tarefas simples até o processo de leitura.
6. Reflexos na adolescência: não estimular o senso de responsabilidade nas crianças pode deixar reflexos até na adolescência, quando os estudantes estão no ensino fundamental 2 e no ensino médio. Crianças que não foram incentivadas a desenvolver autonomia podem se tornar dependentes dos pais, apresentando baixo rendimento escolar e dificuldade em organizar suas rotinas.
7. Organização da rotina familiar: a falta de uma rotina familiar organizada também pode ser negativa no desempenho escolar, pois crianças que não têm horários específicos para atividades diárias podem apresentar dificuldades em tarefas do dia a dia. Atos simples como amarrar o cadarço, organizar os materiais, ajudam na pega do lápis para o processo do desenvolvimento da escrita na alfabetização.
“O movimento de pinça (coordenação motora fina) ajuda a criança a segurar o lápis, em consequência, no aprendizado da escrita, da letra cursiva e caixa alta. Esses pequenos estímulos são fundamentais para desenvolver a autonomia e o processo da escrita e letramento”, acrescenta Márcia Fonseca.